quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

A "CONVERSA" DE ALCKMIN COM KASSAB

O noticário político é cheio de anedotas. As piadas mais recentes tratam do "papo amigável" havido entre Alckmin e Kassab. É conversa pra boi dormir. Entraram sem um entendimento, saíram da mesma forma.

Ambos querem a Prefeitura, nenhum topou recuar e fim de papo. Nunca tinham brigado, então não se pode falar que os "ânimos" foram "esfriados".

Alckmin não será candidato. A pressão para que não concorra é maior do que sua sanha pelo poder (que, diga-se, não é pequena). Kassab tem a bênção do DEM (claro) e de Serra (claro) e de muitos setores do PSDB.

Alckmin tem o apoio do José Aníbal e de três ou quatro pessoas da juventude do PSDB, bem como de Bruno Covas, neto de Mario Covas (uma pessoa um pouco mais palatável que o mítico Zuzinha, filho do célebre ex-Governador). É essa a turma do Geraldo.

A "aliança" vai de Kassab, com algum tucano na vice (eu apostaria em Andrea Matarazzo - explico depois). Marta vai com Antonio Carlos Rodrigues de vice (o atual Presidente da Câmara e membro do PR).

Kassab ganha de Marta. Serra sai pra Presidente em 2010. Kassab sai para Governador. Andrea Matarazzo assume a prefeitura (eu disse que explicaria). Alckmin senta no quibe.

Até que não é o pior dos mundos.

Enquanto isso, meu amigo Borreco, carioca, está em via de colocar Wágner Montes (o marido da Sonia Lima) na Prefeitura. Cacetada!

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